Multicriterial Analysis applied to socio-spatial vulnerability of the victims from the violence of the traffic in the city of Belo Horizonte, Brazil: an investigation by the trauma maxillo-facial

Authors

  • Carlos José De Paula Silva Universidade Federal de Minas Gerais
  • Rafaella Almeida Silvestrini Universidade Federal de Minas Gerais
  • Marcelo Drummond Naves Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.6092/issn.1828-5961/3388

Keywords:

Transit violence, maxillofacial injuries, spatial analysis, multicriteria analysis, Function K of Ripley, Maps of Kernel.

Abstract

Traffic accidents are one of the main causes of death in Brazil, and are a public health problem. The aim was to analyze the spatial pattern of the cases of maxillofacial injuries arising from violence in transit, associating them with characteristics of vulnerability of the place of residence of the victims. The addresses of the victims were georeferenced with geocodification. By process of space signature were identified the socio-spatial conditions of the victims, and we used analysis of multi-criteria for combination of variables and composition of spatial distribution and the degree of socio-spatial vulnerability. The spatial trends of the cases were analyzed by maps of Kernel is a function K of Ripley. The cases are distributed in aggregate form in space, with higher densities in areas with large socio-economic disparities. It presents as methodological reference to analysis of correlations between variables, verification of degree of special aggregation of phenomena, and composition of spatial index to give support to urban designs that should consider the conditions of accessibility, violence and socio-spatial needs.

References

Bailey, T., Gatrell, A. (1995). Interactive Spatial Data Analysis, Harlow: Longman, 413 p.

Barcellos, C. (2000). Organização espacial, saúde e qualidade de vida. In: Seminário Nacional Saúde e Ambiente no Processo de Desenvolvimento. Fundação Osvaldo Cruz (Org.). Série Fiocruz: Eventos Científicos 2, p. 27-34, Rio de Janeiro, Fundação Osvaldo Cruz.

BELO HORIZONTE, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano, Práxis Projetos e Consultoria Ltda. (2012). Planos Diretores das Regiões Administrativas Pampulha e Venda Nova, Relatórios 1 e 2: Diagnóstico e Diretrizes para Estrutura Urbana Sustentável, Belo Horizonte.

Bertin, J. (1977). A neográfica e o tratamento gráfico da informação. Tradução Cecília M. Westphalen. Curitiba, Editora da Universidade do Paraná, 1986. 273 p.

BRASIL, Departamento Nacional de Trânsito- Registro Nacional de acidentes e Estatísticas de trânsito - RENAEST. [Acessado em 13 de outubro de 2012] Disponível em: http:// www2.cidades.gov.br/renaes. do?noticia. codigo=386.

Censo Demográfico 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default_resultados_universo.shtm Acessado em 09 de agosto de 2012

Goldenberg, D; Triki, J.Y; Bastos, E. (2006). Ferimentos cutâneos e mucosos da face. In: Mangenello-Souza, L.C.; Luz, J.G.C. Tratamento cirúrgico do trauma bucomaxilofacial. São Paulo: Roca.

Gullo A.A.S. (1998). Violência urbana: um problema social. Tempo Social. Rev. Sociol.Universidade de São Paulo: São Paulo;10(1): 105-119. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE- BRASIL. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=734. Acessado em 5 de dezembro de 2012.

Macedo, J.L.S.; Camargo, L.M.; Almeida, P.F.; Rosa, S.C. (2008). Perfil epidemiológico do trauma de face dos pacientes atendidos no pronto socorro de um hospital público. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgia. v.35, n.1, jan/ fev,

Maguirre, D.J.; Goodchild, M.F.; Rhind, D.W. (1991). Geographical Information Systems. Principles and Applications. London: Longman Scientific and technical.

Mascarenhas, M.D.M.; Silva, M.M.A.; Malta, D.C.; Moura, L.; Moysés, S.T.; Neto, O.L.M. (2012). Perfil epidemiológico dos atendimentos de emergência por lesões bucodentais decorrentes de causas externas, Brasil, 2006 e 2007. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, suplemento, p.124-132.

Mello-Jorge M, Koizumi M. (2007). Acidentes de trânsito no Brasil: um Atlas de sua distribuição. São Paulo: ABRAMET.

Olivato, A. (2010). Liberdades individuais e espaço público. In: Psicologia e mobilidade: o espaço público como direito de todos. Conselho Federal de Psicologia. p. 41-48.

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Disponível em http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&app=estatisticas&tax=9086&lang=pt_BR&pg=5922&taxp=0&. Acessado 10 de janeiro de 2009.

Rahman, Ra; Ramli, R; Rahman, Na; Hussaini, Hm; Al Ldrus, Sm E Hamid, Ala. (2007). Maxillofacial trauma pediatric patients in Malaysia: A retrospective study from 1999 to 2001 in three hospitals. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology, v. 71, n. 6, p. 929-936, june.

Reichenheim M.E., Souza E.R., Moraes C.L., Melo Jorge M.H.P, Silva C.M.F.P, Minayo, M.C.S. (2001). Violência e lesões no Brasil: efeitos, avanços alcançados e desafios futuros. The Lancet 2011; 337(9781): 1962-1975.

Ribeiro, H.; Vargas, C. (2004). Qualidade Ambiental URBANA: Ensaio de uma Definição. In. RIBEIRO, H.; VARGAS. H.C. Novos instrumentos de Gestão Ambiental Urbana. 1ª edição. 1ª reimpresão. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo.

Ripley, B.D. (1977). Modeling Spatial Petterns (with discussion) Journal of the Royal Statistical Society, Series B 39, p.172-212.

Sant´Anna. R.M. (2010). Políticas públicas para mobilidade. In: Psicologia e mobilidade: o espaço público como direito de todos. Conselho Federal de Psicologia. p.57-63.

Santos, S.M.; Noronha, C.P. (2001). Padrões espaciais de mortalidade e diferenciais sócio-econômicos na cidade do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública, v.17, n.5, p.1099-1110.

Souza, E.R. (2005). Masculinidade e violência no Brasil: contribuição para a reflexão no campo da saúde. Ciênc. saúde coletiva. v.10, n.1, p.59-70.

Souza, E.R. (2010). Trânsito versus mobilidade: antagonismo ou complementaridade? A visão da Saúde Pública. In: Psicologia e mobilidade: o espaço público como direito de todos. Conselho Federal de Psicologia. p. 173-179.

Souza, V.R.; Cavenaghi, S.; Alves, J.E.D, Magalhães, M.A.F.M. (2008). Análise espacial dos acidentes de trânsito com vítimas fatais: comparação entre o local de residência e de ocorrência do acidente no Rio de Janeiro. R. BRAS. Est. Pop., São Paulo, v.25, n. 2, p. 353-364, jul/ dez.

Xavier-da-Silva, J. (2001). Geprocessamento para análise ambiental. Ed do autor: Rio de Janeiro. 227 p.

Published

2013-03-31

How to Cite

De Paula Silva, C. J., Silvestrini, R. A., & Naves, M. D. (2013). Multicriterial Analysis applied to socio-spatial vulnerability of the victims from the violence of the traffic in the city of Belo Horizonte, Brazil: an investigation by the trauma maxillo-facial. DISEGNARECON, 6(11), 61–70. https://doi.org/10.6092/issn.1828-5961/3388